FIERN lança iniciativa para fortalecer o protagonismo feminino na indústria potiguar

Impulsionar o empreendedorismo feminino e valorizar a liderança das mulheres na indústria potiguar. Esse é o objetivo do Ela Faz Indústria, iniciativa da Federação das Indústrias do Rio Grande do Norte (FIERN) e do Sebrae-RN por meio do Programa de Apoio à Competitividade das Micro e Pequenas Indústrias (Procompi). A ação será lançada no dia 21 de maio, às 16h, no Hub de Inovação Tecnológica do SENAI-RN, em Natal.

A programação conta com três etapas, que acontecerão ao longo do mês de junho, formatadas com o propósito de ampliar oportunidades e fortalecer empresárias à frente de micro e pequenas indústrias, garantindo que mais mulheres tenham acesso a recursos, conhecimento e suporte para o crescimento sustentável de seus negócios.

O projeto inicia com uma imersão com o consultor Fábio Scannavino, especialista em gestão de empresas e geração de resultados. A segunda fase consiste em mentorias individuais junto às participantes. Por fim, será realizada a mastermind “Protagonista da Sua Liderança”, que propõe a criação de um ambiente de aprendizado, troca e desenvolvimento para mulheres que desejam fortalecer sua liderança por meio do autoconhecimento e da autoconfiança.

As interessadas podem realizar a inscrição através do link https://forms.office.com/r/dybZ0Rujv0.

“O lançamento desse projeto será um momento diferenciado, pensado nos mínimos detalhes, com apresentação de cases inspiradores e enriquecedores de líderes industriais que vêm transformando mercados e sobrepondo barreiras estruturais e culturais ainda existentes, evidenciando o protagonismo feminino e suas habilidades e competências para gerir um negócio de sucesso”, destaca Kesiane Santana, gestora do Procompi no Rio Grande do Norte.

A assessora executiva Susie Macêdo, da Unidade de Desenvolvimento Industrial da FIERN, ressalta que o Ela Faz Indústria é voltado para mulheres que atuam ou almejam ocupar posições de liderança, em um cenário marcado por desafios como a sub-representação, disparidades salariais, estereótipos de gênero e estruturas organizacionais conservadoras. “O ambiente corporativo atual exige estratégias concretas para superar barreiras institucionais e culturais que frequentemente limitam o avanço feminino”, aponta.

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