No segundo dia do evento Future-se, realizado pela Câmara de Dirigentes Lojistas de Natal (CDL Natal), a Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado do Rio Grande do Norte (Fecomércio RN) teve novas participações de destaque na programação.

O vice-presidente da Federação, Michelson Frota, subiu ao palco 360º para anunciar a palestra de Walter Longo, publicitário e executivo brasileiro, reconhecido por sua perícia em marketing e inovação.

Longo – conhecido por sua capacidade de antecipar tendências e aplicar a tecnologia de maneira criativa e estratégica nos negócios – palestrou sobre o tema “Surfando no tsunami: Inteligência artificial”.

Na Arena Fecomércio Made in RN, Edmilson Pereira, presidente do Sindicato das Empresas de Asseio, Conservação e Limpeza Urbana Pública e Privada do Estado do Rio Grande do Norte (Seac RN) e vice-presidente da instituição, apresentou o “Case Interfort”.

Ele contou um pouco da sua trajetória profissional até a criação da empresa, deixando uma mensagem para os presentes: “O caminho do empreendedorismo não é sempre linear. Há vitórias e derrotas. E o apoio da família é muito importante neste momento, é decisivo para que você possa enfrentar os riscos”.

Tecnologia e Inovação

No Palco Tecnologia e Inovação, Raniery Pimenta, diretor regional do Senac RN, falou sobre o “Futuro do Trabalho: Gerações conectadas e Inteligência Artificial”. Ele trouxe alguns aspectos da revolução digital.

“Destaco aqui três pilares: o primeiro deles é o encontro de gerações, pois pela primeira vez na história, temos quatro gerações conectadas no mercado de trabalho. O segundo ponto são as competências profissionais. E, por fim, a inteligência artificial que vem mexendo com todos esses pilares”.

Já, Gedson Nunes, diretor regional do Sesc RN, abordou o tema “Transformação Digital e Impacto Social”. Ele comentou que as empresas, no geral, têm tido uma preocupação muito forte em construção de novos processos, em estabelecimento de novas tecnologias, inclusão e compra de novas tecnologias, mas pouco têm investido nas pessoas dentro da transformação digital.

“É necessário que cada um também se veja dentro do processo, numa construção de carreira com a tecnologia dentro. A pessoa física precisa despertar para buscar também o conhecimento de tecnologia e os empresários ou líderes de equipes despertarem a necessidade da formação das pessoas em tecnologia”.