A 27ª Bienal Internacional do Livro de São Paulo, que segue até o dia 15 deste mês na capital paulista, conta com a participação da Secretaria de Estado da Educação, do Esporte e do Lazer do Rio Grande do Norte. Por meio de seu estande, a pasta reafirma seu compromisso com a promoção da educação, da cultura e da valorização da literatura potiguar. O evento é uma das maiores celebrações literárias do Brasil, atraindo autores, editores, educadores e leitores de todo o país.

A SEEC mostrou uma exposição da produção literária de professores escritores da rede estadual, cujas obras ficarão expostas durante os primeiros três dias do evento, entre 06 e 08 de setembro.

Durante a Bienal, a pasta também apresentou projetos educacionais inovadores, como o programa Horário Nobre da Leitura, que incentiva a leitura e a produção literária entre os estudantes da rede pública. A participação da SEEC buscou, ainda, consolidar parcerias com editoras e instituições culturais, visando ampliar o acesso à literatura e a recursos educacionais de qualidade para os alunos do Rio Grande do Norte.

A equipe da SEEC foi liderada por Cleonice Kozerski, secretária adjunta de Educação do RN, e foi composta pelas educadoras Délia Barbosa, Rokátia Pinto, Andressa Bento, Maria de Fátima Dantas e Geralda Efigênia.

“A 27ª Bienal Internacional do Livro de São Paulo, que irá receber milhares de visitantes ao longo de seus dias, reafirma-se como um espaço de celebração e encontro para todos que acreditam no poder transformador da educação e da leitura, colocando o Rio Grande do Norte em posição de destaque no cenário literário nacional”, afirma Cleonice Kozerski, secretária adjunta de Educação do RN.

Palestras

Além das atividades citadas, foram realizadas palestras voltadas para a democratização do acesso ao livro e à leitura no Rio Grande do Norte. Délia Barbosa e Rokátia Pinto ministraram a palestra “RN + Leitura: estratégias para a democratização do acesso ao livro e à leitura no território potiguar”. Fátima Dantas abordou o tema “Leitura com acessibilidade”, enquanto Andressa Bento discute “Inovações e tecnologias educacionais no contexto literário”. Além disso, a cordelista Geralda Efigênia trouxe a tradição nordestina para a Bienal com uma declamação de cordel.