Além de convocar as celebrações para marcar um ano do 8 de janeiro em Brasília, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva pediu a líderes ligados ao PT e a outros partidos de esquerda que façam também mobilizações regionais para a data.
O objetivo, disse à CNN um interlocutor do presidente, é pulverizar as manifestações pelo país, para contemplar parte da militância que não puder se deslocar até a capital federal.
Em São Paulo, a tarefa foi repassada à Frente Brasil Popular, que mantém vínculo com o PT e a Central Única dos Trabalhadores (CUT), e também à Frente Povo sem Medo, que tem relação próxima com o PSOL.
A previsão inicial dos organizadores é que o ato reúna entre 10 mil e 15 mil pessoas, na Avenida Paulista, próximo ao Masp. Ainda nesta semana, os organizadores do ato devem se reunir para bater a lista de lideranças que irão comparecer. A ideia é que o evento seja marcado por cartazes, faixas e discursos em defesa da democracia.
O objetivo de Lula, segundo os relatos, é dar ressonância ao tema também em capitais e cidades menores, apesar da ordem para que a celebração fique concentrada prioritariamente em Brasília.