Italo Ferreira posa para foto inédita durante eclipse solar no RN

Italo Ferreira desafiou as forças da natureza, mas dessa vez de um jeito diferente. Ele e o fotógrafo Marcelo Maragni fizeram uma imagem inédita durante o eclipse solar desse sábado (14).

O fenômeno raríssimo aconteceu por volta das 16h, e a foto precisou ser feita no curto período de 5 segundos, quando atingiu o auge. O projeto requisitou estudos e uma grande preparação para que tudo saísse perfeito na oportunidade única de estar dentro de um arco de fogo.

— Esse foi um projeto mais que especial para mim, fiquei muito feliz de aqui no Rio Grande do Norte a gente ter a melhor visão do eclipse e de ter sido abençoado com essa foto que a gente vem trabalhando há meses para que ficasse perfeita — declarou Italo.

Esse eclipse ocorre quando a Lua se alinha entre a Terra e o Sol, e o seu diâmetro aparente está menor do que o Sol. Como a sombra da Lua não cobre totalmente o Sol, cria-se um “anel de fogo” no céu. O eclipse no Brasil começou a ser visto por volta das 15h do sábado, até o término do fenômeno, quando o Sol se pôs no horizonte por volta das 18h. Especificamente o ‘anel de fogo’ se formou por volta das 16h40. O eclipse anular pôde ser visto do país somente pelos estados do Amazonas, Pará, Tocantins, Maranhão, Piauí, Ceará, Paraíba e Pernambuco, mas o privilégio ficou para o município litorâneo do Rio Grande Norte, onde o surfista cresceu.

Marcelo Maragni precisou ir além da fotografia para fazer o registro. Para garantir o resultado desejado, engenharia, posicionamento e agilidade foram fundamentais. A posição do surfista precisava estar alinhada com o momento em que a Lua se posicionou entre a Terra e o Sol. Além da câmera fotográfica, Marcelo precisou de rádios para comunicação, dois celulares, óculos com proteção e espelhos para conseguir fixar os olhos contra a luz do Sol.

— Esse foi uma das fotos mais complexas que já fiz, foram trabalhosas tentativas de encontrar um local com a angulação de azimute, que é um ângulo em relação ao Norte e com uma inclinação específica de altura — destacou o fotógrafo.

Marcelo Maragni precisou ir além da fotografia para fazer o registro. Para garantir o resultado desejado, engenharia, posicionamento e agilidade foram fundamentais. A posição do surfista precisava estar alinhada com o momento em que a Lua se posicionou entre a Terra e o Sol. Além da câmera fotográfica, Marcelo precisou de rádios para comunicação, dois celulares, óculos com proteção e espelhos para conseguir fixar os olhos contra a luz do Sol.

— Esse foi uma das fotos mais complexas que já fiz, foram trabalhosas tentativas de encontrar um local com a angulação de azimute, que é um ângulo em relação ao Norte e com uma inclinação específica de altura — destacou o fotógrafo.

Por Redação do Ge — Rio de Janeiro

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