O Programa Mulheres Mil do Ministério da Educação quer elevar a escolaridade e fazer a inclusão socioprodutiva de mulheres em situação de vulnerabilidade social.
A medida, publicada nesta sexta-feira (14), pretende promover a igualdade de gênero, com mais oportunidades de acesso dessas mulheres ao mundo do trabalho, e reduzir a violência doméstica pela independência financeira.
As qualificações profissionais, técnicas e a educação de jovens e adultos vão ser feitas por institutos federais, escolas públicas, técnicas e por sistemas de aprendizagem, como o Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial (Senac). E todos os cursos vão oferecer certificados e diplomas.
O Mulheres Mil faz parte do Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego (Pronatec), criado em 2011. E vai contar com o apoio dos sistemas de assistência social e de saúde dos estados e do Distrito Federal.
Essas instituições de ensino vão participar da identificação ativa de mulheres vulneráveis, além de oferecer canais de acolhimento e de atendimento sobre direitos e cidadania.